Nunca me relacionei bem com SACs. Consumi por muito tempo uma rosquinha deliciosa com sabor cítrico. Um dia cheguei em casa do supermercado com um pacote das tais rosquinha e vi que elas estavam absurdamente torradas. Indignado, não tive dúvida. Liguei para o SAC da empresa. Comecei já meio estressado, explicando que adorava as rosquinhas e nunca isso tinha acontecido. A atendente na hora me interrompeu, tentando me dizer “que havia algum engano” Engano??? Ela estava tentando me convencer que eu estava enganado e que as rosquinhas não estavam “queimadas”? Ai eu já estressei e comecei a baixar o nivel. Disse que sabia muito bem a diferença entre uma rosquinha queimada e uma rosquinha no ponto. E ela tentando me interromper, dizendo que eu estava enganado. Ai eu não agüentei mais. Falei: Vocês deixam um funcionário ficar queimando a rosca durante o trabalho enquanto as roscas estão queimando no forno?” Finalmente, depois desse “desabafo” finalmente eu me calei e deixei ela falar. E ela me explicou: “Senhor, essa produtos não faz parte da nossa linha de produção”. Nesse momento ela chegou ao limite. Eu não podia admitir que uma atendente de telemarketing me chamasse de louco. Comecei a esbravejar dizendo que eu sabia o que estava falando e que não era louco. Ela insistiu: “O produto que o senhor comprou não faz parte da linha de produtos da Seven Boys, senhor”. Na hora peguei o pacote de rosquinhas, pronto pra enfiar pelo telefone e esfregar na cara dela. Porém antes de “enviar” o pacote via telefone, dei uma olhada e constatei o que estava escrito no pacote: MABEL. Dei uma ultima esbravejada, pra não me sentir um tolo e desliguei o telefone. Sinceramente ate agora não sei dizer se as rosquinhas eram Seven Boys ou Mabel. Sou péssimo pra guardar marcas. Henrique lhbr2000@gmail.com
Olha, eu já tinha visto esse concurso no site, mas estava com preguiça de gravar por celular..... E também não me lembrava de nenhuma cagada. Aí, hoje pela manhã, meu marido acordou às 7h, como todos os dias. Eu ainda posso dormir um pouco mais. Porém, fui despertada por um forte estrondo vindo da cozinha. Zonza, me levantei cambaleando e fui até lá. A cena era lamentável. Cacos, muitos cacos brancos no chão, para todos os lados. Na hora vi que era uma Marinex. Ele, meio envergonhado, pediu desculpas, disse que foi um acidente e ainda meio que me culpou, porque as Marinex estavam juntas com as Tupperware. Ele foi procurar uma tupperware para levar granola, não percebeu as Marinex e..... Imediatamente peguei a vassoura, os jornais para embrulhar e percebi que ele não quebrara uma Marinex, mas sim duas. Inclusive a que eu mais uso, funda, redonda com as beiradas redondas, parecendo uma flor. Na hora, bom, na hora não, pois isso me ocupou um bom tempo e ainda me tirou o sono, digamos que um tempinho depois me lembrei do concurso. Entrei no site, vi que podia ser via texto e aí está. Maria www.mariacavolo.zip.net
São tantas cagadas, que nem sei por onde começar... Vou contar minha cagada de pobre estudante de república. Em república, como se sabe, nunca se come direito, o dinheiro é curto, coisa e tal. Um belo dia eu tinha um dinheirinho a mais e decidi comer uma das iguarias mais conhecidas de repúblicas: macarrão.
Fui ao supermercado, comprei um pacotinho de macarrão e um vidrinho de molho de macarrão pronto - o mais caro, porque aquele dia eu decidi 'me dar' um presente de diva.
Chegando em casa, deixei as compras em cima da cadeira de plástico, daquelas com um "furo" atrás.
Qual não foi minha cara quando meu pote de molho caiu no chão, sujando toda a cozinha e levando por água abaixo meu sonho de comer uma refeição decente.
Bom, eu também tinha visto essa promoção no Gengibre, mas prefiro escrever mesmo.
Então, minha TV estava com um chiado horrível, sabe aquele barulho que vc não sabe de onde vem mas que impede de ouvir direito? Liguei para a TV a cabo para que eles resolvessem. Depois de quase 10 minutos de espera, e tendo que confirmar nome, endereço, fone, e o escambau, a garota começa o procedimento.
Eu, irritadíssima, claro. Tanta confirmação só para abrir uma queixa do sinal da TV? Enfim, iniciamos os procedimentos. A garota pediu que eu desligasse o aparelho do cabo da TV e da tomada. Assim fiz. Pediu que eu religasse em seguida, que ela ficava esperando. Religuei. Fiz tudo direitinho. Nada, continuava com o chiado. Ela pediu que eu digitasse uns códigos, e que fizesse a mesma coisa de novo: desligasse os cabos e religasse de novo. Nada. E eu lá, que nem uma bocó, apertando botões. Nada, nada, nada. Continuava o chiado horroroso. E eu pedindo para ela abrir logo um chamado, pra um técnico vir em minha casa pra ver o equipamento, que devia estar com problemas.
Até que a atendente teve uma ilustre idéia: você já experimentou BAIXAR o volume da TV?
Bem, eu achei aquilo estúpido, claro que não era isso, ora. Mas... mesmo assim fiz. Gente, o problema todo era o volume da TV que estava no último nível, assim como o volume do aparelho do CABO. Enfim, fiquei com aquela cara de orifício anal e quase gaguejei um "desculpe pela vergonha". Agora toda vez que escuto um chiado estranho, diminuo o volume para primeiro ver se é esse o problema.
Minha maior kgada foi no sentido literal. Primeiro almoço na casa da namorada, com os pais dela. As Preliminares foram ótimas, sempre o mesmo papo com o sogrão: futebol, política, televisão. A namorada já havia me adiantado do que ele mais gostava e eu fiz o dever de casa direitinho.
Almoço servido, todos a postos.
- Salada? - Por favor. - um ou dois pedaços de carne? - um. - quer mais arroz? - obrigado.
O almoço estava ótimo, mas acho que o café da manhã já tinha começado a me incomodar. Parecia que meu intestino estava dando um nó, meus músculos glúteos já não aguentavam mais segurar.
- Onde fica o banheiro?
A sogra nem se deu o trabalho de falar nada, apontou com o dedo para a primeira à sua esquerda. Sim! o banheiro era do lado da sala que estávamos almoçando. Entrei num desespero mental que só piorava minha situação intestinal. Minha primeira preocupação foi com o cheiro, queria um bom ar de bolso naquela hora. Não tinha mais jeito. pedi licença, limpei a boca com o guardanapo e me levantei vagarosamente em direção ao fatídico banheiro.
Lá dentro, já suava frio, a respiração ofegante. Sentei no vaso sanitário e tranquei. Teria que fazer todo o trabalho no mais profundo silêncio, nem um peidinho era permitido. Fui apertando, soltando vagarosamente, apertando, soltando, o silêncio na sala ao lado me deixava cada vez mais constrangido, será que ninguém fala nada nessa casa? Até que não tinha mais jeito e fui soltando, Pruuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!! Um estouro! daqueles que, ajudados pelo eco do banheiro, são ouvidos até pelo vizinho. Desepero, vergonha, constrangimento, nesses minutos que sucederam o fato passou tudo pela minha cabeça, como iria fugir dali? como iria abrir a porta e encarar aquelas três pessoas do outro lado da porta? nem pensava mais no namoro, aquilo ali pra mim já era caso encerrado, nunca mais queria ver a cara deles. Olhei para a janela, não dava pra fugir, além de extremamente pequena, tinha grades. Como eles me receberiam? que desculpa inventar para sair correndo? E meu almoço que nem estava na metade? quase quinze minutos depois de ficar andando de um lado pro outro no banheiro tive a brilhante idéia, programei o celular para despertar no minuto seguinte.
- Alô, como? me conta direito? hospital? que horas? tô indo direto praí, tchau!
Abri a porta rapidamente, com cara de assustado disse:
- Meu irmão está no hospital, parece que ele caiu, tenho que ir.
Saí correndo, não me despedi de ninguém, sequer vi a cara deles. E a namorada, nunca mais atendi suas ligações, principalmente porque ela deve ter se lembrado que eu não tenho irmão.
Nunca me relacionei bem com SACs. Consumi por muito tempo uma rosquinha deliciosa com sabor cítrico. Um dia cheguei em casa do supermercado com um pacote das tais rosquinha e vi que elas estavam absurdamente torradas. Indignado, não tive dúvida. Liguei para o SAC da empresa. Comecei já meio estressado, explicando que adorava as rosquinhas e nunca isso tinha acontecido. A atendente na hora me interrompeu, tentando me dizer “que havia algum engano” Engano??? Ela estava tentando me convencer que eu estava enganado e que as rosquinhas não estavam “queimadas”? Ai eu já estressei e comecei a baixar o nivel. Disse que sabia muito bem a diferença entre uma rosquinha queimada e uma rosquinha no ponto. E ela tentando me interromper, dizendo que eu estava enganado. Ai eu não agüentei mais. Falei: Vocês deixam um funcionário ficar queimando a rosca durante o trabalho enquanto as roscas estão queimando no forno?” Finalmente, depois desse “desabafo” finalmente eu me calei e deixei ela falar. E ela me explicou: “Senhor, essa produtos não faz parte da nossa linha de produção”. Nesse momento ela chegou ao limite. Eu não podia admitir que uma atendente de telemarketing me chamasse de louco. Comecei a esbravejar dizendo que eu sabia o que estava falando e que não era louco. Ela insistiu: “O produto que o senhor comprou não faz parte da linha de produtos da Seven Boys, senhor”. Na hora peguei o pacote de rosquinhas, pronto pra enfiar pelo telefone e esfregar na cara dela. Porém antes de “enviar” o pacote via telefone, dei uma olhada e constatei o que estava escrito no pacote: MABEL. Dei uma ultima esbravejada, pra não me sentir um tolo e desliguei o telefone. Sinceramente ate agora não sei dizer se as rosquinhas eram Seven Boys ou Mabel. Sou péssimo pra guardar marcas.
ResponderExcluirHenrique
lhbr2000@gmail.com
Olha, eu já tinha visto esse concurso no site, mas estava com preguiça de gravar por celular.....
ResponderExcluirE também não me lembrava de nenhuma cagada. Aí, hoje pela manhã, meu marido acordou às 7h, como todos os dias. Eu ainda posso dormir um pouco mais. Porém, fui despertada por um forte estrondo vindo da cozinha. Zonza, me levantei cambaleando e fui até lá. A cena era lamentável. Cacos, muitos cacos brancos no chão, para todos os lados. Na hora vi que era uma Marinex. Ele, meio envergonhado, pediu desculpas, disse que foi um acidente e ainda meio que me culpou, porque as Marinex estavam juntas com as Tupperware. Ele foi procurar uma tupperware para levar granola, não percebeu as Marinex e..... Imediatamente peguei a vassoura, os jornais para embrulhar e percebi que ele não quebrara uma Marinex, mas sim duas. Inclusive a que eu mais uso, funda, redonda com as beiradas redondas, parecendo uma flor. Na hora, bom, na hora não, pois isso me ocupou um bom tempo e ainda me tirou o sono, digamos que um tempinho depois me lembrei do concurso. Entrei no site, vi que podia ser via texto e aí está.
Maria
www.mariacavolo.zip.net
São tantas cagadas, que nem sei por onde começar...
ResponderExcluirVou contar minha cagada de pobre estudante de república.
Em república, como se sabe, nunca se come direito, o dinheiro é curto, coisa e tal.
Um belo dia eu tinha um dinheirinho a mais e decidi comer uma das iguarias mais conhecidas de repúblicas: macarrão.
Fui ao supermercado, comprei um pacotinho de macarrão e um vidrinho de molho de macarrão pronto - o mais caro, porque aquele dia eu decidi 'me dar' um presente de diva.
Chegando em casa, deixei as compras em cima da cadeira de plástico, daquelas com um "furo" atrás.
Qual não foi minha cara quando meu pote de molho caiu no chão, sujando toda a cozinha e levando por água abaixo meu sonho de comer uma refeição decente.
Bom, eu também tinha visto essa promoção no Gengibre, mas prefiro escrever mesmo.
ResponderExcluirEntão, minha TV estava com um chiado horrível, sabe aquele barulho que vc não sabe de onde vem mas que impede de ouvir direito? Liguei para a TV a cabo para que eles resolvessem. Depois de quase 10 minutos de espera, e tendo que confirmar nome, endereço, fone, e o escambau, a garota começa o procedimento.
Eu, irritadíssima, claro. Tanta confirmação só para abrir uma queixa do sinal da TV? Enfim, iniciamos os procedimentos.
A garota pediu que eu desligasse o aparelho do cabo da TV e da tomada. Assim fiz. Pediu que eu religasse em seguida, que ela ficava esperando. Religuei. Fiz tudo direitinho. Nada, continuava com o chiado.
Ela pediu que eu digitasse uns códigos, e que fizesse a mesma coisa de novo: desligasse os cabos e religasse de novo. Nada.
E eu lá, que nem uma bocó, apertando botões. Nada, nada, nada. Continuava o chiado horroroso. E eu pedindo para ela abrir logo um chamado, pra um técnico vir em minha casa pra ver o equipamento, que devia estar com problemas.
Até que a atendente teve uma ilustre idéia: você já experimentou BAIXAR o volume da TV?
Bem, eu achei aquilo estúpido, claro que não era isso, ora. Mas... mesmo assim fiz. Gente, o problema todo era o volume da TV que estava no último nível, assim como o volume do aparelho do CABO.
Enfim, fiquei com aquela cara de orifício anal e quase gaguejei um "desculpe pela vergonha". Agora toda vez que escuto um chiado estranho, diminuo o volume para primeiro ver se é esse o problema.
Carla Marinho
charchaplin@gmail.com
Minha maior kgada foi no sentido literal.
ResponderExcluirPrimeiro almoço na casa da namorada, com os pais dela. As Preliminares foram ótimas, sempre o mesmo papo com o sogrão: futebol, política, televisão. A namorada já havia me adiantado do que ele mais gostava e eu fiz o dever de casa direitinho.
Almoço servido, todos a postos.
- Salada?
- Por favor.
- um ou dois pedaços de carne?
- um.
- quer mais arroz?
- obrigado.
O almoço estava ótimo, mas acho que o café da manhã já tinha começado a me incomodar. Parecia que meu intestino estava dando um nó, meus músculos glúteos já não aguentavam mais segurar.
- Onde fica o banheiro?
A sogra nem se deu o trabalho de falar nada, apontou com o dedo para a primeira à sua esquerda. Sim! o banheiro era do lado da sala que estávamos almoçando. Entrei num desespero mental que só piorava minha situação intestinal. Minha primeira preocupação foi com o cheiro, queria um bom ar de bolso naquela hora. Não tinha mais jeito. pedi licença, limpei a boca com o guardanapo e me levantei vagarosamente em direção ao fatídico banheiro.
Lá dentro, já suava frio, a respiração ofegante. Sentei no vaso sanitário e tranquei. Teria que fazer todo o trabalho no mais profundo silêncio, nem um peidinho era permitido. Fui apertando, soltando vagarosamente, apertando, soltando, o silêncio na sala ao lado me deixava cada vez mais constrangido, será que ninguém fala nada nessa casa? Até que não tinha mais jeito e fui soltando, Pruuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!! Um estouro! daqueles que, ajudados pelo eco do banheiro, são ouvidos até pelo vizinho. Desepero, vergonha, constrangimento, nesses minutos que sucederam o fato passou tudo pela minha cabeça, como iria fugir dali? como iria abrir a porta e encarar aquelas três pessoas do outro lado da porta? nem pensava mais no namoro, aquilo ali pra mim já era caso encerrado, nunca mais queria ver a cara deles. Olhei para a janela, não dava pra fugir, além de extremamente pequena, tinha grades. Como eles me receberiam? que desculpa inventar para sair correndo? E meu almoço que nem estava na metade? quase quinze minutos depois de ficar andando de um lado pro outro no banheiro tive a brilhante idéia, programei o celular para despertar no minuto seguinte.
- Alô, como? me conta direito? hospital? que horas? tô indo direto praí, tchau!
Abri a porta rapidamente, com cara de assustado disse:
- Meu irmão está no hospital, parece que ele caiu, tenho que ir.
Saí correndo, não me despedi de ninguém, sequer vi a cara deles. E a namorada, nunca mais atendi suas ligações, principalmente porque ela deve ter se lembrado que eu não tenho irmão.
Gustavo
E-mail: gugrps@gmail.com
Dna Rosana maionese hermann , nada a declarar , sem comentários !!!
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